sexta-feira, 24 de julho de 2015






As três faces de um canalha
......................................................//////

A primeira delas é o seu nome de batismo, José Dirceu de Oliveira e Silva, nome pomposo que bem poderia nomear um herói. Muito menos que isso, nomeia um nefando terrorista e um dos maiores criminosos da História recente do Brasil.
A segunda é a do "companheiro" Daniel, desde cedo traidor da pátria e fiel seguidor do facínora Carlos Marighela, aquele mesmo que Lula, muito recentemente, rotulou de herói. Daniel logo descambou para a subversão, até ser preso em um congresso estudantil ilegal. Recuperou a liberdade ao ser banido do território nacional na troca por um embaixador norte-americano, seqüestrado por terroristas. O terror era a sua causa e o crime a sua vocação. Por eles fez cursos de guerrilha em Cuba, onde estabeleceu fortes laços de cumplicidade com o assassino Fidel Castro e formou nova quadrilha de malfeitores políticos, o Movimento de Libertação Popular (MOLIPO), de curta duração e de triste destino.
A terceira é de Carlos Henrique Gouveia de Melo - o mesmo "companheiro" Daniel - na sua volta clandestina ao Brasil. Sob essa face, estabeleceu-se em Cruzeiro do Oeste/PR, iludiu uma pobre-rica mulher e com ela se casou, assim aumentando um pouco mais a sua extensa folha-corrida criminal.
A tão falada anistia, que a esquerda hoje tanto tenta invalidar para o lado que a venceu na luta armada, libertou Carlos Henrique da sua máscara e do seu casamento ilegal, com o quê ressurgiu das cinzas a pior face de um canalha.
As três faces de um canalha
por Paulo Carvalho Espíndola
A primeira delas é o seu nome de batismo, José Dirceu de Oliveira e Silva, nome pomposo que bem poderia nomear um herói. Muito menos que isso, nomeia um nefando terrorista e um dos maiores criminosos da História recente do Brasil.
A segunda é a do "companheiro" Daniel, desde cedo traidor da pátria e fiel seguidor do facínora Carlos Marighela, aquele mesmo que Lula, muito recentemente, rotulou de herói. Daniel logo descambou para a subversão, até ser preso em um congresso estudantil ilegal. Recuperou a liberdade ao ser banido do território nacional na troca por um embaixador norte-americano, seqüestrado por terroristas. O terror era a sua causa e o crime a sua vocação. Por eles fez cursos de guerrilha em Cuba, onde estabeleceu fortes laços de cumplicidade com o assassino Fidel Castro e formou nova quadrilha de malfeitores políticos, o Movimento de Libertação Popular (MOLIPO), de curta duração e de triste destino.
A terceira é de Carlos Henrique Gouveia de Melo - o mesmo "companheiro" Daniel - na sua volta clandestina ao Brasil. Sob essa face, estabeleceu-se em Cruzeiro do Oeste/PR, iludiu uma pobre-rica mulher e com ela se casou, assim aumentando um pouco mais a sua extensa folha-corrida criminal.
A tão falada anistia, que a esquerda hoje tanto tenta invalidar para o lado que a venceu na luta armada, libertou Carlos Henrique da sua máscara e do seu casamento ilegal, com o quê ressurgiu das cinzas a pior face de um canalha.

por Paulo Carvalho Espíndola
http://bootlead.blogspot.com.br/…/uma-figura-abjeta-de-muit…

Nenhum comentário:

Postar um comentário