sábado, 30 de novembro de 2013

Defesa Aerea  mostra em primeira mao o voo do Canarinho da Azul.  



E195 Canarinho Azul
exclusivoO DAN trás com exclusividade, uma das primeiras aparições do Embraer 195 “Canarinho Azul” (PR-AUA), da Azul Linhas Aéreas. Esta aeronave é nova de fábrica e foi clicado hoje de manhã pelo nosso colaborador Rubens Barbosa Filho, em São José dos Campos.


Foram pintadas duas aeronaves Embraer 195 com estas cores, sendo o PP-PJQ (ex-TRIP), que foi pintado em Porto Alegre e que entrou na malha da Azul hoje, e este, o PR-AUA que está realizando os primeiros voos de produção na fábrica da Embraer.





Planalto mantém novo pacote de pesquisas sob sigilo




CAIO JUNQUEIRA / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O Palácio do Planalto firmou dois contratos avaliados em R$ 6,4 milhões para realizar pesquisas de opinião pública que se estenderão até as vésperas da campanha eleitoral de 2014. Celebrados com o Ibope Inteligência e Virtú Análise na sequência das manifestações de junho, os contratos, que preveem sigilo indefinido dos temas, perguntas e resultados das pesquisas, são os primeiros dessa natureza celebrados pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) na gestão Dilma Rousseff após a entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação (LAI).
Em sua cláusula segunda, inciso 10, os contratos dizem que os institutos de pesquisa deverão manter "irrestrito e total sigilo" sobre os "assuntos de interesse" do governo. O Estado solicitou o conteúdo das pesquisas já realizadas com base na Lei de Acesso. A Secom, no entanto, rejeitou o pedido. O sigilo contraria entendimento do próprio órgão federal responsável pela transparência, a Controladoria-Geral da União (CGU). Segundo o ouvidor-geral da União, José Eduardo Romão, todas as informações que constam das pesquisas deveriam ser divulgadas imediatamente e o sigilo contratual não afasta o princípio da publicidade. "A informação é pública, mesmo que o contrato estabeleça que a informação é sigilosa. A CGU já entendeu em casos anteriores semelhantes que esse sigilo não afasta a aplicação da Lei de Acesso à Informação. No momento em que a empresa repassa a informação para órgão público, essa informação torna-se pública."
O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, também critica a falta de transparência. "É um procedimento perigoso. Pelo princípio da publicidade, tudo é público. Essas informações só podem ser sigilosas se a lei especificar a preservação do sigilo, o que não é o caso. Os documentos quando sigilosos são regulados por lei. Todos têm de entender que isso envolve dinheiro público."
A Secom informa que as pesquisas serão divulgadas três meses após o governo recebê-las. Esse prazo, porém, além de não constar do contrato, não vai ser cumprido na primeira leva de pesquisas porque a Secom definiu que apresentará os resultados apenas em dezembro. Além de serem os primeiros contratos de pesquisa realizados após a LAI, são os primeiros sob a égide de uma nova legislação de 2010, decorrente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, que obrigou, dentre outros pontos, o governo a firmar acordos específicos para pesquisas de opinião sobre serviços públicos. Antes, as agências de comunicação responsáveis pelas campanhas de publicidade também realizavam as pesquisas, em um contrato que abrangia os dois serviços.
Tarefas. O Ibope Inteligência ficou responsável pelas pesquisas quantitativas e telefônicas, ao valor de R$ 4,6 milhões. O Virtú Análise, contratada por R$ 1,8 milhão, cuida das pesquisas qualitativas. Em ambos os casos, o período das pesquisas se encerra a poucos dias do início da campanha eleitoral de 2014. O contrato da Virtú Análise foi fechado no dia 1 de julho deste ano e se encerra em 1 de julho de 2014. O do Ibope foi firmado em 27 de junho e também terminam um ano depois. A campanha eleitoral começa no dia 6 de julho de 2014.
O presidente da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, afirma que o modelo adotado pela Secom pode ser aproveitado para fins eleitorais. "São contratos que parecem ser muito vulneráveis. O formato abre possibilidade de que pesquisas realizadas às vésperas da eleição possam ser utilizadas durante a campanha. Além disso, a data do término do contrato, em junho de 2014, é muito conveniente para que as informações adentrem a campanha com exclusividade para apenas uma candidatura", diz.
Para o ministro José Jorge, do TCU, conforme se aproxima o período eleitoral "tudo é olhado pela opinião pública como se tivesse esse viés". "Por isso é bom evitar procedimentos como esse."
Os dois institutos disseram que cláusulas de sigilo são comuns nesses tipos de contrato.
Presidenciáveis. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), provável candidato a presidente, foi questionado, via assessoria, sobre as pesquisas de opinião contratadas por sua gestão, os valores gastos e os temas abordados, mas não respondeu. Outro provável candidato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), também foi questionado, por meio da assessoria do PSDB, sobre o valor dos contratos de seu partido com institutos de pesquisa. Também não houve resposta.







Configure o Facebook pra evitar que seus dados privativos seja expionados pela Lulu.
Um aplicativo criado por uma adolecente .Ou Aborecente Americana desocupada que a principio seria apenas uma brincadeirnha infantil de expiar as qualidades dos meninos.Como eles sao sexualmente na cama e outras bobagens inuteis esta se tornando um emaranhado de processos na justiça.Pois a privacidade do usuarioo do facebook e invadida pelo aplicativo que puxa todos os dados do menino investigado
afim de se saber as pontenciacialidades do companheiro.E muitos tem se sentido magoados pela investigaçao.Inclusive no Brasil a Lulu sofre diversos processos na justiça.
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Quando alguém cria uma conta no Facebook, automaticamente concorda em compartilhar informações pessoais não só com a rede social, mas também com outros serviços. Os dados são oferecidos de bandeja a aplicativos usados por outras pessoas, como, por exemplo, o polêmico Lulu.

Muitas pessoas aceitam as condições sem saber que elas existem. Assim, nome, foto, orientação política e sexual, idade, aniversário e outras informações podem ser expostas e compartilhadas com empresas e internautas desconhecidos.

Mas há como evitar que isso aconteça. Nas configurações de privacidade do Facebook, é possível impedir que a rede social divida seus dados com plataformas alheias sem seu devido conhecimento. Veja como:

1. Abra o Facebook, vá em "Configurações" e clique em “Configurações de Privavidade”;

2. Vá a “Aplicativos";


3. Clique em “Aplicativos usados por outras pessoas”, desmarque todas as caixas e então confirme em “Salvar Alterações.